Ele não.
Passei. Ele não: foi atropelado. Quatro foram, no mínimo, as frenéticas cambalhotas que registei pelo retrovisor. Mirei-o com medo e ansiedade e, por algum motivo, parecia que a sua má sorte se processava lentamente.
- Passou? - perguntou-me.
Em má hora o fez. Percebi que não tinha escapado; apertei as armações do meu peito para suster a enorme tristeza que senti.
- Sim... sim, não te preocupes: o cabrão do cão safou-se.
- Passou? - perguntou-me.
Em má hora o fez. Percebi que não tinha escapado; apertei as armações do meu peito para suster a enorme tristeza que senti.
- Sim... sim, não te preocupes: o cabrão do cão safou-se.
1 Comments:
Querida asfafsa, embora saiba que és spam, não deixo de perder a oportunidade: "Vai tomar no cu!"
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